22 de fev. de 2010

PRIMEIRA INFÂNCIA

Disciplina: Crescimento e Desenvolvimento


1. FAIXA ETÁRIA


Para abordar o tema faixa etária, foi preciso pesquisar todas as formas possíveis para caracterizá-la em seus possíveis grupos, nossa pesquisa foi com base no livro Compreendendo o Desenvolvimento Motor: Bebês, Crianças e adultos (GALLAHUE, 2005) onde conseguimos encontrar as seguintes formas:


1.1 Idade Cronológica


A idade cronológica, cada grupo tem uma nomenclatura específica em cada fase, de uma forma geral é divida em sete fases:

• Vida Pré-Natal: Concepção ao nascimento
• Primeira infância: Nascimento até dois anos
• Infância: Dois a dez anos
• Adolescência: Dez a vinte anos
• Adulto Jovem: Vinte a quarenta anos
• Meia-idade: Quarenta a sessenta anos
• Terceira idade: Sessenta anos ou mais.

A classificação da faixa etária é determinada pela idade cronológica que serve como base, porém muito generalista com isso não pode ser a única fonte de estudo a ser confiável, pois pode haver particularidades em cada pessoa, para isso existem outros métodos para chegar à classificação etária.


1.2 Métodos de classificação etária

Esses outros métodos auxiliam na exatidão da faixa etária.

• Idade Biológica: Registro do índice do seu progresso em direção a maturidade correspondente à idade cronológica.

• Idade morfológica: Através do peso e altura. A base para informação desse padrão foi por Wetzel em 1948; devido às mudanças dos padrões das pessoas, com o passar das gerações esse método não é o mais confiável. Atualmente é utilizado gráfico do Centro Nacional de Estatísticas de Saúde em 2000.

• Idade Óssea: Desenvolvimento do esqueleto, onde é determinado através de radiografias dos carpos e metacarpos das mãos. A desvantagem desse método é por devido à radiação desnecessária.

• Idade Dental: E um meio preciso. Seqüência de aparecimento dos dentes desde pontas até o fechamento das raízes, mensuração da idade da calcificação, mapeamento progressivo dos dentes.
• Idade Sexual: Característica sexual primaria (crescimento dos seios na mulher) e secundários (mudança na tonalidade da voz no homem); devido à exposição esse método é pouquíssimo utilizado por social.
• Idade Emocional: Estudo de como a pessoa tem a facilidade e habilidade da socialização.

• Idade Mental: – complexa do potencial mental do individuo como função tanto do aprendizado quanto da auto-percepção.

• Idade Autoconhecimento: A dignidade.

• Idade Perceptiva: Avaliação do índice e da exatidão perceptivo do individuo.

Nossa pesquisa o foco será a primeira infância que na faixa etária cronológica varia entre o nascimento até os dois anos. Esse período é subdivido em:

• Período Neonatal: Nascimento ao primeiro mês;

• Inicio da Infância: um a doze meses;

• Infância Posterior: doze a vinte e quatro meses;



2. DESENVOLVIMENTO NA PRIMEIRA INFÂNCIA

Cada fase tem uma característica diferente da outro, onde são adquiridas experiências novas.

O desenvolvimento metal é um processo que se inicia no dia em que a criança nasce e, possivelmente antes. Isto não quer dizer que a criança nasce pensando, mais sim que o seu comportamento sensório-motor, já desde o nascimento, são os aspectos mais primitivos do desenvolvimento intelectual, conforme afirma WADSWORTH (1997) “(...) as raízes de todo o desenvolvimento intelectual se encontram no comportamento primitivo sensório-motor”.

Fizemos uma pesquisa baseando em WADWORTH, 1997 para descobrimos essas fases com cada característica especifica, e neste livro foi encontrada a divisão que foi feita por PIAGET referente ao desenvolvimento sensório-motor em seis períodos, nos quais ele explica os padrões de comportamento e as suas complexidades.

• 1º período (nascimento ou primeiro mês)

o Atividade reflexa: sugar, agarrar, chorar, movimentar os braços, o tronco e cabeça. Não tem noção de nada, as reações são simples reflexos.
o Nesta mesma fase com o passar do tempo ele começa a procurar o seio da mãe sugar por adaptar e por achar cômodo.
o Incapaz de identificar a diferença entre ele e mundo que o cerca, ou seja, é egocêntrico.

• 2º período (primeiro ao quarto mês)

o Os reflexos começam a ter atitudes e intenções
o Início dos sentimos (prazer, desconforto, satisfação...).


• 3º período (quarto ao oitavo mês)

o Orienta-se progressivamente para os outros objetos e eventos além do seu próprio corpo.
o Começa a ter noção do seu corpo e acaba explora o espaço.
o Segura os objetos com maior facilidade e coordenação,
o Faz algo que lhes agradam e tentam repeti-lo de maneira intencional (movimento sensório-motora primitiva).
o Progresso intencional, pois tem o domínio dos movimentos e já pode atingir seus objetivos.

• 4º período (oitavo ao décimo segundo mês)

o Começa a fazer combinações que ela já tinha de suas antigas experiências, para adquirir um melhor desempenho em seu meio vivente.
o Começa recordar de fatos ocorridos, ou seja, passa a resgatar em sua memória. (denominada antecipação de evento, WADSWORTH, 1997).
o O campo de visão aumentou, mais mesmo assim a suas limitações ainda ocorrem.
o Como tem noção que não é mais um objeto, e sabe o que é gostar e não-gostar, os bebês começam a dirigir os sentimentos aos outros.

• 5º Período (décimos segundo ao décimo oitavo mês)

o Desenvolve novos meios para alcançar melhores fins.
o Manipulação para alcançar algo desejado, ou seja, cria estratégias para alcançar seus objetivos.
o “Experimentando” com os objetos, gostam de ver situações novas e adaptar-se a elas.
o Capaz de seguir os deslocamentos visíveis, mas permanece incapaz de seguir deslocamentos invisíveis.
o Noção de dependência e que não e capaz de fazer tudo sozinha
Esse processo no desenvolvimento intelectual são importantes segundo afirma WADWORTH 1997, (apud PIAGET) “(...) o comportamento passa a ser inteligente quando a criança adquiriu a capacidade de resolver novos problemas. As habilidades de solução de problemas são nitidamente adaptativas”.

• Período 6 (décimo oitavo ao vigésimo quarto mês)

o Início da inteligência representacional (consegue adaptar-se com formas de representação)
o Usa a invenção de meios para elaboração de seqüências de ações ao nível de representacional (pensamentos)
o Procura por aquilo que ela não vê, ela sabe que pode não ver o objeto mais ele ainda existe.

Concluirmos que ao nascer o bebê não é um ser social. No inicio de sua vida nada o que ele faz tem sentimento ou razão, tudo é feito por puro reflexo, e à medida que ele vai crescendo e passando de fase, vai amadurecendo como um todo. Com o passar dos dias os bebês vão criando conceitos, pensamentos, idéias, tudo isso através de uma congnitude, afetando todas as áreas não só morfológicas dos recém-nascidos mais também a área do conhecimento. Então os bebês constroem conhecimento? Na perspectiva piagetiana, SIM. Eles são capazes de construírem conhecimentos por si só, lógico que com ajuda de objetos, e estágios em que a vida nos ensina como no que é um espaço, o que é um objeto, raciocínios matemáticos, como é sentir afeto por alguém. Tudo isso são fases em que a criança vivencia e aprende sozinha.



3. DESENVOLVIMENTO INFANTIL E EDUCAÇÃO FÍSICA


O esporte é um forte aliado no desenvolvimento da criança, para enfrentar a vida, pois é a partir dele são desenvolvidos alguns de seus sentidos como, por exemplo, saber que nem sempre vai ser do jeito que ela quer e na vida tem seus altos e baixos e ela vai ter que aprender a conviver com tudo isso. A criança começa a aprender que a partir de seus esforços vai conseguir conquistar o que deseja sem esquecer-se das regras da vida e se não respeitá-las poderá trazer alguns prejuízos na vida, por exemplo, ela prejudicar outra pessoa para conseguir o que ela quer. Como afirma BRACHT quando cita “(...) o esporte educa porque ensina a criança a conviver com a vitória e a derrota ensina a respeitar as regras do jogo, ensina a vencer através do seu esforço pessoal”.(BRACHT, 1986. P.64).

BRACHT (1986. P.62) afirma que “(...) a Educação Física atua sobre os domínios psicomotor, cognitivo e afetivo“, ou seja, desenvolve os movimentos que a criança faz com os membros do corpo, como mexer os braços, as pernas, etc.; a parte cognitiva, melhorando o poder de memorização da criança e na parte afetiva, pois terá o contato com o próximo e saberá a interagir e respeitar seus limites.

A Educação Física proporciona a oportunidade de conhecer o próprio corpo e através das brincadeiras a estimular sua imaginação, e de prepará-lo para novas experiências, isso é muito importante, pois a partir daí vai aprender a ter seu autocontrole. Por exemplo, quanto ele brincar de ir atrás de um objeto e ao mesmo tempo aprendendo a engatinhar, caso ele caiu na próxima vez ira tomar mais cuidado.

A Educação Física proporciona a oportunidade de conhecer o próprio corpo e através das brincadeiras a estimular sua imaginação, e de prepará-lo para novas experiências, isso é muito importante, pois a partir daí vai aprender a ter seu autocontrole. Por exemplo, quanto ele brincar de ir atrás de um objeto e ao mesmo tempo aprendendo a engatinhar, caso ele caiu na próxima vez ira tomar mais cuidado. Conforme citado no livro Educação Física e Recreação para pré-escolar:

“Brincar proporciona a criança, oportunidade de investigar seu ambiente e tornar-se mais informada de si mesma. Mesmo quando for muito pequena, brinquedo colorido pendurados em seu berço estimulam passeios pela zona da audição, tato e visão” (NETO, 199 p. 35).

A brincadeira é uma forma da criança se comunicar e aprender conviver no seu mundo de forma verbal e não-verbal e é muito importante no processo de desenvolvimento na primeira infância e o a brincadeira é um jogo que é definido de seguinte maneira

“(...) atividade livre, conscientemente tomada como ‘não seria e exterior à vida habitual, mas ao mesmo tempo capaz de absorver o jogador de maneira intensa e total. É uma atividade desligada de todo e qualquer interesse material, com a qual não se pode obter qualquer lucro, praticada dentro de limites espaciais e temporais próprios, segundo uma certa ordem e certas regras. Promove a formação de grupos sociais com tendência a rodearem-se de segredo e sublinharem sua diferença em relação ao resto do mundo por meio de disfarces ou outros meios semelhantes”. (HUIZINGA, 2004 P. 16).

A brincadeira é um processo que cabe ao adulto e estimular sempre a criança, pois conforme cita NETO (1999, p.90), “(...) a segurança do adulto torna-se indispensável nesse processo”. Essa brincadeira é de forma corporal, pois ao falar, ao tocar no bebê o adulto esta interagindo com ela.

“Todo comunicação que o adulto provoca deve considerar este jogo de olhar, sorrir, tocar, agarrar, acariciar, falar, brincar, contrariamente ao que se pensa, é o adulto que imita o bebê, servindo de eco as sua expressões mímicas e verbais. A segurança do adulto torna-se indispensável nesse processo. O dialogo corporal só se estabelece se for progressivo e facilitador da autonomia” (NETO, 1999 p. 90).


Com essa pesquisa, observamos que o movimento é fundamental no processo de crescimento, maturação e desenvolvimento do ser humano, e neste caso a relação que tem com a educação física é que em todo momento a criança é ativa e receptiva para aprendizagem.



4. ANATOMIA DO DESENVOLVIMENTO


4.1 Ossos

O esqueleto humano é composto por 206 ossos, porem essa quantidade é na fase adulta, pois ao nascer o bebe tem 270 segundo o site MEDICALOOK: YOUR MEDICAL WOLD, isso é devido aos ossos do crânio do recém-nascido por serem formadas por vários ossos separados denominado fontanelas. O crânio não é fechado ao nascer, pois tem que ser maleável e comprido para o parto, e também como o cérebro ainda vai crescer o ocupara esse espaço. O cérebro é um órgão que praticamente esta pronta ao nascer, pois ele já será responsável pelo funcionamento dos órgãos. Porém ainda não esta como todo processo completado, com o passar do tempo ele vai adquirindo novas experiências e por volta dos 12 a 15 meses o cérebro se fecha, tornando-se assim um único osso.

Outra característica do esqueleto é que ao nascer as crianças tem 3 carpos e só atingira o seu desenvolvimento total, ou seja, 9 carpos, na fase da adolescência.

A criança nasce com a coluna vertebral frágil e ela só vai ter uma certa resistência entre 8 e 9 anos.

Para que a criança possa ter uma melhor mobilidade dentro do útero da mãe, ela tem os ossos macios e após o nascimento esses ossos começam a endurecer aos poucos e consequentemente ele começa a ter mais confiança em seus movimentos, logo mais independência, segundo BEE, 2003.


4.2 Músculos

As crianças nascem com os músculos prontos, porém esse músculo só vai se fortificar com o passar do tempo, tornando-se mais longo e tendo mais força.


4.3 Coração e Pulmão

A criança quando nasce tem o coração e o pulmão menor do que o de um adulto, esses órgãos só vão se desenvolver por completo conforme o seu desenvolvimento, o mesmo acontece com o ritmo cardíaco, pois quando pequena a sua freqüência cardíaca é maior do que depois de desenvolvida.


4.4 Sistema Nervoso

O cérebro já nasce praticamente pronto, porém, o córtex, responsável pela linguagem e pensamento, só vai começar a se desenvolver a partir do nascimento da criança tendo também a criação de sinapses. Aos dois anos uma criança tem mais sinapses do que um adulto, por que ela esta em fase de aprendizagem, conforme ela aprende essas sinapses vão desaparecendo, por isso que é importante estimular a criança para seu desenvolvimento por completo.

É muito importante estimular a criança de forma auditiva e visual para ajudar a estimular e organizar o cérebro.


4.5 Hormônios

A Hipófise, que é o hormônio da tireóide, é de grande quantidade devido ao crescimento físico.



5. DROGAS NA GRAVIDEZ


Uma droga pode afetar o feto de varias maneiras. As drogas podem interferir no crescimento dos órgãos ou na diferenciação celular e afetar o desenvolvimento natural do feto.


5.1 Drogas maternas necessárias

Na gravidez, a mãe grávida pode estar sob cuidados médicos por causa de indisposição e doença. O cuidado médico deve ser bom e consistente pelo fato do feto em desenvolvimento também pode ter necessidades especiais. Os medicamentos prescritos para a mãe pode ser modificados a fim de proteger o bebê. A mãe grávida com câncer está em risco quando a quimioterapia é usada para diminuir a taxa de crescimentos de células malignas, particularmente nos primeiros 3 meses de gravidez.


5.2 Possíveis efeitos de drogas ilícitas no desenvolvimento da criança ainda não nascida:

• Anfetamina e barbitúricos: aborto, problemas no parto.
• Cocaína: hipertensão, baixo peso ao nascer, distúrbios de aprendizagem, problemas comportamentais, mortalidade acentuada, crise de abstinência fisiológica.
• LSD (ácido lisérgicos): pode causar danos cromossômicos, algumas vezes contaminado com quinina ou outros materiais que podem prejudicar a criança. Algumas pesquisas alta incidência de efeitos congênitos em filhos de usuários de LSD.


5.3 Álcool na gravidez

Relatos apontam que há mais de um milhão de alcoólatras em idade reprodutiva e que os efeitos do álcool atingem o feto duas vezes mais rápido do que a mãe, em na mesma concentração. O mito de que o feto retira somente o que precisa de nutrientes da mãe levou o grande descuido das grávidas, em conseqüência temos milhares de complicações na gravidez. Mas os perigos do álcool para o feto já eram conhecidos desde a Grécia antiga em que os recém-casados eram proibidos de consumir álcool a fim de evitar a concepção enquanto estivessem intoxicados.



6. PRIMEIRA INFÂNCIA E O SURREALISMO


Algumas pessoas falam: “Meu tempo de infância era bem melhor, era um tempo em que eu podia falar tudo o que queria, sem pensar!” Era também um tempo que eu não era “contaminado” pelo ambiente em que vivia...! Esse ato de falar sem pensar vai de encontro com uma das várias definições de Surrealismo; Para Breton (1954), principal líder desse movimento, “o surrealismo é um automatismo psíquico puro mediante o qual se nos propõe exprimir quer verbalmente quer por escrito o funcionamento real do pensamento, fora de todo o controle exercido pela razão, fora de toda a preocupação estética ou moral...”. Mas como não ser supostamente “contaminado” por esse ambiente. Que ambiente é esse? O que há nele que nos ‘contamina’?

É impossível não ser “afetado” pelo ambiente e também por quem o compõe; há uma frase celebre na psicanálise que cita: “Para saber de mim preciso atravessar o outro”; (Ricardo Goldenberg). E além do mais, o processo de corporeidade é um processo de interação com o mundo e não de exclusão, uma criança necessita mais do que outras pessoas de um príncipio, ou seja, uma rica e sábia introdução no mundo pelos quais os adultos são protagonistas; Moreira (1998, p.143) que diz: “Falar em corporeidade é falar do existente, do ser que interage no e com o mundo, consigo mesmo e com os outros...”.

Como já vimos o mundo das crianças pode ser totalmente associado há algumas definições de Surrealismo, devido a uma característica muito peculiar a esses pequenos seres “iluminados”, elas ignoram as formas ou quaisquer regras na conversação, devido à sua genial espontaneidade; “Podemos aprender muito analisando as ações espontâneas das crianças...” ( Beverly D. Ulrich, Compreendendo o desenvolvimento motor: bebês, crianças,adolescentes e adultos/ David L. Galahue, John C. Ozmun).



7. BIBLIOGRAFIA


BEE, H. A criança em desenvolvimento. 9ed Porto Alegre: Artmed, 2003. 612 p.

BRACHT, V. A criança que pratica esporte respeita as regras do jogo...Capitalista. Revista Brasileira de ciências do Esporte 7 (2) 62-68, 1986

DARIDO, S. C.; RANGEL, I. C.A. Educação Física na Escola: Implicações para a prática pedagógica. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2005. 293p.

GALLAHUE, David L. Compreendendo o desenvolvimento motor: bebês, crianças. Adolescentes e adultos. 3ed. São Paulo: Phorte, 2005. 585p.

FREIRE, J. B.; SCAGLIA, A. J. Educação de como pratica corporal. 4ed. São Paulo: Scipione, 1994. 183p

HUIZINGA, J. Homo Ludens. 5ed. Perspectiva: São Paulo, 2004.

FORTINI, F. O Movimento Surrealista. 2ed. Editorial Presença

NETO, C. A. F. Motricidade e o jogo na infância. 2ed. Sprint: Rio de Janeiro, 1999.

WADSWORTH, Barry J. Inteligência e afetividade da criança na teoria de Piaget: fundamentos do construtivismo. 5ed. São Paulo : Pioneira, 1999. 223 p.

MEDICALOOK: YOUR MEDICAL WOLD
Disponível em: Acesso em: 21 fev. 2010



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